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Aula 1: Barroco Mineiro: caracterização
Aula 2: O estilo D. João V ou Joanino
Aula 3: Tipologia dos retábulos rococó em Minas Gerais
Aula 4: As primeiras construções religiosas em Minas Gerais.
Aula 5: As capelas particulares das associações religiosas leigas.
Aula 6: Arquitetos e decoradores de fachadas em Minas Gerais.
Aula 7: Portadas: tradições e inovações.
Aula 8: O gosto francês nas portadas do Aleijadinho.
Aula 9: Outros artistas autores de portadas em Minas Gerais.

Barroco Mineiro

5 HORAS DE AULAS

Aula 7: Portadas: tradições e inovações.

As tradições portuguesas coloniais litorâneas. As portadas do século XVII, ainda o maneirismo e o barroco inicial. Portadas mineiras mais antigas: permanência da tradição do século XVII. A primeira portada rococó em Minas Gerais: Senhor do Bom Jesus de Congonhas (Jerônimo Félix Teixeira) e sua influência nas portadas do Aleijadinho. As primeiras portadas do Aleijadinho: assimilação total do rococó em Minas Gerais. A influência das estampas ornamentais europeias e do abridor de cunhos João Gomes Batista. A obra-prima das portadas do Aleijadinho: emblema carmelita na capela da Ordem Terceira de N. Sra. do Carmo de Ouro Preto.

CONTEÚDO

Aula 1: Barroco Mineiro: caracterização

As primeiras construções religiosas. Capelas e matrizes em alvenaria de barro, argamassa e madeira. Adaptação ao meio local. O estilo nacional português: primeira fase do barroco em Minas Gerais. Transformações e transições do primeiro barroco. O despertar do gosto italiano: os retábulos joaninos, segunda fase do “barroco mineiro” (1730-1760).

Aula 2: O estilo D. João V ou Joanino


O auge do barroco em Minas Gerais. Análise estrutural dos retábulos e dos tetos das igrejas na fase joanina. A terceira fase do retábulo mineiro: introdução do gosto francês, o rococó. Comparação entre os dois estilos.

Aula 3: Tipologia dos retábulos rococó em Minas Gerais

Os quatro tipos de retábulos rococó segundo Myriam Ribeiro. Retábulo com coroamento em “arbaleta”. Retrato com frontão sinuoso brasonado. Retábulo rococó com grupo escultórico: as invenções do Aleijadinho em admiração à obra de Francisco Xavier de Brito. A evolução da decoração dos tetos: tetos em caixotões; tetos barrocos em trama arquitetônica; tetos rococós com tramas de enrolamentos. O destaque da pintura de Manoel da Costa Ataíde, obra prima da arte brasileira.

Aula 4: As primeiras construções religiosas em Minas Gerais.

Padrões fundamentais: construção em alvenaria. Capelas e matrizes: influências portuguesas e adaptação ao meio local. A Capela de Santa Efigênia de Ouro Preto, evolução da construção em cantaria e inovações artísticas; atuação do pai do Aleijadinho, Manoel Francisco
Lisboa. Remodelações e experimentações nas fachadas das construções religiosas. Identificação dos principais mestres de obras portugueses em Minas Gerais. Dificuldades de construção e carência de recursos.

Aula 5: As capelas particulares das associações religiosas leigas.

O Aleijadinho como arquiteto. A modificação de seu projeto original em São João del Rei. As questões polêmicas de atribuições na construção da capela da Ordem Terceira de São Francisco de Assis em Ouro Preto, obra-prima da arte colonial decorativa rococó no Brasil. O barroco e o rococó na arquitetura de Ouro Preto: comparações e esclarecimentos com apresentações formais.

Aula 6: Arquitetos e decoradores de fachadas em Minas Gerais.

Provas documentais de que o Aleijadinho era conhecedor da arte da arquitetura. O Aleijadinho como decorador de fachadas. Obras coletivas em projetos de fachadas: outros arquitetos em Minas e suas experimentações. Reformas das matrizes coloniais no século XIX. Igrejas do Estilo Império.

Aula 8: O gosto francês nas portadas do Aleijadinho.

O “barroco da alegria” na portada da Capela do Carmo de ouro Preto. A portada da Capela de São Francisco de Assis de Ouro Preto, a segunda obra importante na evolução dos brasões decorativos do Aleijadinho: as influências bávaras. Continuadas influências de João Gomes Batista. A portada da capela da Ordem Terceira de São Francisco de Assis de São João del Rei. Portada da Capela do Carmo de São João del Rei, uma obra a quatro mãos.

Aula 9: Outros artistas autores de portadas em Minas Gerais.

Sebastião Gonçalves Soares e a portada da capela da Ordem Terceira do Carmo de Mariana; nítidas influências do Aleijadinho. Portada da capela de N. Sra. das Mercês e Misericórdia de Ouro Preto: Manoel Gonçalves Bragança imitando a portado do Carmo do Aleijadinho. A portada do Aleijadinho na Matriz de Congonhas: obra inicial do mestre ou obra da velhice do artista? Luiz Pinheiro: atribuição da portada da Ordem Terceira de S. Francisco de Assis de Mariana. Portada da Matriz de Tiradentes: possível obra de Salvador de Oliveira. O final da arte de portadas em Minas Gerais.

A arte religiosa decorativa que se fez nas cidades históricas do ciclo do ouro ao longo do século XVIII tem não só muito do barroco português, mas também de enormes influências do gosto francês que se instalou aqui a partir da segunda metade daquele século. Por Barroco Mineiro sempre se entendeu uma arte religiosa original e regionalista feita em Minas Gerais durante o período colonial e que seria manifestadamente diferente do barroco que se fez no litoral do Brasil no mesmo período. Este reconhecimento e adjetivação foram iniciados com os modernistas paulistas que, após a famosa viagem a Minas em 1924, passaram a destacar a arte colonial mineira como algo inusitado, muito diferente do que se via no litoral ou em Portugal e que, por isso, representava mais uma oportunidade para o estabelecimento de uma genuína identidade cultural brasileira, mais um fator nacional de ruptura com os padrões culturais europeus tão desejado por eles. No entanto, a grande diferença que eles notaram foi na verdade, as influências francesas do chamado estilo rococó desconhecido até então pelos historiadores. Este estilo, tão contrário ao peso vigoroso do barroco italiano dominante em todo o Brasil e que havia triunfado posteriormente na segunda metade do século XVIII em Minas é o que chamou a atenção dos modernistas.

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Prof. Marco Elizio

Marco Elizio de Paiva é historiador pela PUC-Minas e mestre em história da arte moderna pela University of Texas at Austin. Foi professor adjunto do Departamento de Artes Plásticas da Escola de Belas Artes da UFMG por 32 anos, onde foi também diretor. É coordenador do Curso de Especialização em História da Arte da PUC-Minas e estudioso da arte colonial brasileira, arte pré-colombiana das Américas, arte barroca, arte russa e arte islâmica. Tem trabalhado atualmente como Travel Consultant em roteiros culturais, especialmente os que envolvem a arte pré-colombiana, a arte barroca na Itália, Portugal e Brasil, a arte islâmica, assim como a história e a arte da Rússia.

Prof. Marco Elizio

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Barroco Mineiro

Nosso objetivo é tratar a evolução dos programas decorativos portugueses coloniais de gosto italiano e francês no interior das igrejas mineiras, os projetos arquitetônicos das fachadas em confronto com as fontes estilísticas europeias. Trataremos na sequência a tipologia das portadas, aquelas monumentais esculturas de brasões e medalhões em pedra que, colocadas sobre as portas das igrejas mineiras, traduziram a evolução da moda e do gosto português em adaptações muito originais nas cidades históricas, com destaque da produção do Aleijadinho, o maior mestre do rococó em Minas.

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